O meu nome é El Pacino e sou avantajado. (o manuscrito prossegue um parágrafo depois)
O meu relógio de cucu marcava as 7.30 da manhã. Não tem pilha desde o dia em que lo Papi veio à minha mansão aniquilar-me os piriquitos, e por isso, olhei para o relógio de pulso para ver as horas certas. Tocava-me então à porta El Cabron (Toni de Vitelone) para me pedir fósforos. Não tinha. Perguntou-me então se tinha uma banheira onde se podesse tocar. Disse que sim.
Já na posse de uma forte dose de alcool no sangue, e depois de o ter deixado tocar-se no banho, convidei-o a visitar o resto da mansão. Pedi às prostitutas ucranianas que saissem (se estiverem a ler, uma de vocês deixou um conjunto de lingerie vermelho na casa de banho, agradecia que o viessem buscar até porque já não cheira nada bem), e desci até ao salão.
O Murtalhas (o meu mordomo, também conhecido por El Safadon) servia uma pratada de rissois e uma rodada de Leite achocolatado. Um alto crescia nas minhas calças por estar diante de Vitelone. Cada um tirou do taco para fora e batemos umas bolas.
Já me faltava um pouco o ar quando me lembrei de técninas de Kung-fu que aprendi em criança em Sicilia, com outras crianças mânfias. A técnica foi a de aplicar um beliscão na tomateira de Vitelone. O combate prosseguiu durante 7 horas e 38 minutos. E como já não vou para novo, os meus músculos começaram a fazer dói-dói. Fiz então uma oferta a Toni de Vitelone: um tratado de amizade (com eventual partilha de prostitutas intercontinentais). Propus-lhe até um campeonato de futebol na lama das prostitutas dele contra as minhas. Para discutir o evento, saquei de uns refrigerantes e o assunto debateu-se até às tantas da madrugada.
Toni de Vitelone
"Na verdade, todas as prostitutas que eu alguma vez papei por trás enquanto segurava os seus seios fartos com força, mas sem beliscar, nao se comparam a um extase com El Pacino... Estava com saudades de montar essa besta como se não houvesse amanhã, com toda a viririlidade dos Vitelone (que não é assim tanta)... Por todas estas razões, acordei nesse dia com uma taça de chocapic duo na mesinha de cabeceira.
E ao vestir me, reparei que já estava vestido, e que o que me apetecia mesmo era despir-me e enfiar um taco (ou vamos la ver um sardão) na toca de El Pacino... a vida tem destas cenas... telefonei ao porcalhoto do Vasquinho, que telefonou a minha padeira (que tem um pénis, a gaja tem tudo naquele corpalhão), que telefonou-me a mim a dizer-me que o vasquinho tinha dito que eu tinha dito que eu queria ir a casa de El Pacino. Confrontado comigo próprio, fiz o que toda a gente teria feito e peguei numa banana e fui para casa de El Pacino, onde o tentei seduzir, dizendo que, D Afonso Henriques gostava de plantar orquideas e de se deitar com os Vitelone que nesse momento da história já se encontravam em Portugal, escorraçados de Nápoles por serem considerados "sodomitas", como se vê nesta foto:
Saudanções!
1 comentário:
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