Humor de mãe - La Mafia

A Máfia fez um blog...

domingo, 18 de maio de 2008

Cartas do Paraíso (post de despedida de El Pacino)

Eu, El Pacino, morri. Escrevo-vos este post a partir do único computador da biblioteca do Paraíso Mânfio. Tenho de me despachar porque tenho um gajo a quem chamam de Crostas atrás de mim, desejoso de escrever à sua família com novidades (acho que foi perguntar ao Jesus cá da zona como se faziam carapaus à espanhola - receita que queria conhecer desde os 4 anos - e por acaso, acho que sabia). El Cabrita esse, é no fundo, a razão da minha morte. O incidente ocorreu ontem, quando eu e um grupo de outros mafiosos partimos à aventura pelo mato, à caça dos cangurus tailandeses. Carbita esquecera-se da espingarda e a única arma branca que possuía era uma fisga. Foi com ela mesmo que me acertou e perfurou pelos rins adentro.
Lamento no fundo deixar assim, a meio, o trabalho de Lo Papi. Ainda guardo comigo a lágrima que soltei quando percebi que tinha morrido sem lhe comprar uma prenda de aniversário. Raios partam o homem... Há meses que andava a falar em comprar um serviço de talheres bem bonito. O Vitelone ofereceu-lhe um bilhete para um concerto dos Tokio Hotel. Senti-me por isso na obrigação de superar tal atenção. Depois, logo quando ía tratar do assunto, dá-se-me este azar de morrer. E eu que lhe estava tão agradecido por me ter aceite em casa dele. Pago-lhe uma renda de 800 euros por mês (metade em dinheiro e o resto e pratos da Vista Alegre). A minha mulher fugiu-me com um urso de peluche e deixou-me sozinho. Nem sei porquê! Na noite anterior tinha chegado a casa (estava eu com 3 venezuelanas na nossa cama em  posições de canidelo), e parecia-me contente. "Queres entrar?" perguntei eu, relativamente à sessão de sexo de que era alvo. Sorriu, e disse que não. Tive de ir falar com Lo Papi para ter onde morar.
Quanto a morar com Lo Papi, achei que seria outra coisa bem longe disto. Pensei que viveria numa mansão daquelas com putos a mijar, mas não. Mora num T2 em Alfama, sem ter putos que mijem (e daí, tem um. Mas é vizinho e não é daqueles de que eu falava. Este vizinho dele mija mas é das varandas cá para baixo e isso já não é bem visto pela sociedade). Em casa, Lo Papi anda de ceroilas, pijama com ursos e chinelos rotos. Por outro lado, achei nele um gesto que me incomodava. Achava por bem soltar-se a torto e a direito. Era pior que uma parada de tambores. 
Ao sair de casa de Lo Papi (para a dita caçada) lembro-me de ter visto três cartões. Um era de descontos no Feira Nova, outro era um pass de autocarro e o último tinha uma foto dele e uma frase que rezava "Funcionário do Mês - Minimercado O Larilas". Incomodou-me.
Começo a desconfiar seriamente da autenticidade destes gajos e da Máfia deles... Começo a pensar que a Máfia com que lidei a vida inteira, não seja bem a Máfia de que ouvi falar a vida inteira. Estes gajos nem devem ter ouvido falar do Marlon Brando...

quarta-feira, 26 de março de 2008

Bilhar de bolso



O meu nome é El Pacino e sou avantajado. (o manuscrito prossegue um parágrafo depois)







O meu relógio de cucu marcava as 7.30 da manhã. Não tem pilha desde o dia em que lo Papi veio à minha mansão aniquilar-me os piriquitos, e por isso, olhei para o relógio de pulso para ver as horas certas. Tocava-me então à porta El Cabron (Toni de Vitelone) para me pedir fósforos. Não tinha. Perguntou-me então se tinha uma banheira onde se podesse tocar. Disse que sim.


Já na posse de uma forte dose de alcool no sangue, e depois de o ter deixado tocar-se no banho, convidei-o a visitar o resto da mansão. Pedi às prostitutas ucranianas que saissem (se estiverem a ler, uma de vocês deixou um conjunto de lingerie vermelho na casa de banho, agradecia que o viessem buscar até porque já não cheira nada bem), e desci até ao salão.



O Murtalhas (o meu mordomo, também conhecido por El Safadon) servia uma pratada de rissois e uma rodada de Leite achocolatado. Um alto crescia nas minhas calças por estar diante de Vitelone. Cada um tirou do taco para fora e batemos umas bolas.




Eu jogava agora à bola preta. Vitelone soltava gases dos ouvidos como quem diz "então pá? mas tipo...". O meu poder táctico no bilhar era de tal forma impressionante que Vitelone ñão queria acreditar. Ele bem soprava para a bola não entrar mas era impossível. Tinha apostado a sua mansão e 13 prostitutas brazileiras comigo, e agora seria tudo meu. "Seria" porque desatou a dar-me pancada, com golpes que apesar de femininos, eram dolorosos que nem bolsas escrotais arrancadas à dentada (imagem mental a apagar rapidamente). 



Já me faltava um pouco o ar quando me lembrei de técninas de Kung-fu que aprendi em criança em Sicilia, com outras crianças mânfias. A técnica foi a de aplicar um beliscão na tomateira de Vitelone. O combate prosseguiu durante 7 horas e 38 minutos. E como já não vou para novo, os meus músculos começaram a fazer dói-dói. Fiz então uma oferta a Toni de Vitelone: um tratado de amizade (com eventual partilha de prostitutas intercontinentais). Propus-lhe até um campeonato de futebol na lama das prostitutas dele contra as minhas. Para discutir o evento, saquei de uns refrigerantes e o assunto debateu-se até às tantas da madrugada.




Acabava assim a noite, prosperando no ar a amizade entre comunidades sem escrúpulos pertubadoras de toda uma sociedade, o afecto entre seres humanos desprovidos de sentimentos e de atitudes racionais, o amor entre pessoas odiosas capazes de condenar o mundo a troco de uma pratada de Douradinhos Capitão Iglo ou de qualquer gelado da Epá. Somos de facto lixo, seres merecedores das piores torturas e das penas mais rígidas em estabelecimentos prisionais onde governa a progesterona e o estrogénio e mulheres em calções. Sim, a maior pena que nos podem dar (se alguma vez formos apanhados por outras máfias) é a de partilhar celas com mulheres gostosas oriundas de países onde o sexo a 3 é considerado acto exemplar de partilha do amor e da paz. Digo isto para que um dia, se formos presos, entendam que só aceitamos estas condições. Somos da máfia, porra! merecemos respeito e decotes ousados!

Toni de Vitelone

"Na verdade, todas as prostitutas que eu alguma vez papei por trás enquanto segurava os seus seios fartos com força, mas sem beliscar, nao se comparam a um extase com El Pacino... Estava com saudades de montar essa besta como se não houvesse amanhã, com toda a viririlidade dos Vitelone (que não é assim tanta)... Por todas estas razões, acordei nesse dia com uma taça de chocapic duo na mesinha de cabeceira.

E ao vestir me, reparei que já estava vestido, e que o que me apetecia mesmo era despir-me e enfiar um taco (ou vamos la ver um sardão) na toca de El Pacino... a vida tem destas cenas... telefonei ao porcalhoto do Vasquinho, que telefonou a minha padeira (que tem um pénis, a gaja tem tudo naquele corpalhão), que telefonou-me a mim a dizer-me que o vasquinho tinha dito que eu tinha dito que eu queria ir a casa de El Pacino. Confrontado comigo próprio, fiz o que toda a gente teria feito e peguei numa banana e fui para casa de El Pacino, onde o tentei seduzir, dizendo que, D Afonso Henriques gostava de plantar orquideas e de se deitar com os Vitelone que nesse momento da história já se encontravam em Portugal, escorraçados de Nápoles por serem considerados "sodomitas", como se vê nesta foto:


Não consegui, e por isso fiquei algo raivoso, e a acção desenrolou se como o narrador El Pacino narrou em cima (desculpem o pleonasmo), embora no contexto temporal e no contexto espacial, tenha algumas incongruencias, que não irei corrigir.

Saudanções!

segunda-feira, 24 de março de 2008

sabem, afinal diz que há esquimós sem ser no ártico!

Pá não tenho escrito, porque estive desde há para aí 10 minutos com uma gaja podre de boa que me tirou do sério.
Esses filhos de uma grande porca lá na Rússia e eu a curtir com o Hércules que nem dois leitões homossexuais. O hércules está cada vez maior e mais porcalhão, tem mandado umas cagadas que me deixam orgulhoso, snif, o meu bébé já é um PORCO!
A vida é fodida, mas para mim, até tem sido bem gostosa... Eu agora braço direito de pessoas importantes, mandei cos cães aqueles ciganos da crew do Lo Papi.
Diz que foram para a rússia, para o ártico acho, cabrões, odeio esquimós, uma vez tive um sonho molhado com eles, e sinceramente eles são nojentos, ultimamente tenho visto esquimós em todo o lado nos sonhos, e olha que eles não se limitam a esfregar narizes a coçar, ups, caçar focas e a dizer "shink meric porrreta!". safados...
Houve tempos fodidos, mas agora voltei à acção...

p.s. vasquinho se me estás a ler, estou cheio de saudades tuas, e quero te possuir violentamente!
beijinho fofo



~~
(eu com o vasquinho, quando ele chegou da tailandia, e trouxe uma prostituta loura, não sei como conseguiu arranjar prostituas louras na tailandia, mas coiso. eu claro sou o gordo agarrado à porca)

sábado, 22 de março de 2008

O Diário do Mafioso ?

Temos andado desaparecidos. Fomos tramados por alguém dentro da nossa própria máfia ou muito perto de nós e fomos presos pela máfia russa. Poderão ter mais informações sobre as nosas peripécias no norte da Europa lendo as entradas de diário que consegui escrever:

Dia 24 de Dezembro, 23:00 horas:
É véspera de natal, e nós aqui á espera da máfia russa para vir levantar o nosso produte e entregarem-nos o nosso eurito. El Pacino está a falar sózinho para trás e para a frente, ao menos entretém-se, é o único que beneficia do facto de Pipi ter comido os seus comprimidos e agora estar numa clínica para cães com maleitas. O Bufo (Sim ele veio, ele era o único que tinha contactos com a máfia russa, é o nosso intremédio), limpava os seus googles de lentes vermelhas de visão nocturna sem qualquer expressão na cara.

Dia 25 de Dezembro, 02:23 horas:
Fomos tramados! A nossa mala onde era suposto estar o produte (não sabemos ao certo o que era, não nos informaram) estava vazia apenas com um papel em código lá dentro, os Russos pensando que os enganámos, dominaram-nos e agora parece que nos vão prender.
Neste momento estou a ser arrastado pelos braços (estou a ter dificuldade em escrever, por isso a letra está a sair torta) no meio de um matagal congelado. O Bufo está inconsciente, a ser carregado numa maca, já El Pacino...vai ao colinho de um Russo bem parecido, penso que ele estará já a pensar nalgum plano de fuga!

Dia 10 de Janeiro, 12:00 horas (pela altura do sol):
Estamos dentro de um petroleiro (consegui ver através do farrapo isso). O único contacto que temos com o mundo de fora são as caganitas de gaivota que vemos cair na janela redonda da nossa cela, e a refeição austera que nos atiram para a cela todos os dias. El Pacino no entanto, tem visto mais do mundo, por vezes, vem cá aquele Russo bem parecido e saem ambos de mãos dadas. Penso que ele tem um plano, mas sempre que lhe pergunto ele franze o cenho e continua a trautear "Feeling Good".

Dia algures em Fevereiro, já perdi a conta, não faço ideia das horas:
Congeminei um plano fantástico. Hoje o Russo bem parecido virá mais uma vez para levar El Pacino (não percebo porquê), nessa altura, El Bufo cobrir-se-á nos lençois brancos das nossas camas, e com os googles de visão nocturna vermelhos passará por fantasma! O plano é infalível!

Mesmo dia algures em Fevereiro, umas horas a mais que á bocado:
Fantástico, o plano resultou! O Russo desmaiou de susto ao ver o Bufo naqueles trajes e agora corremos pelo barco que nem desvairados. Tirando El Pacino que chora de desgosto estaos todos bem. Vamos tentar apanhar um bote e depois velejamos daqui para fora!

Dia 2 de Março. 13:58 horas:
Estamos agora na Baviera, Alemanha, vamos apanhar o inter rail de volta para a nossa sede em Portugal, de certo que Lo Papi quererá saber de nós. E provavelmente receberemos umas medalhas de honra do crime ligeiro (Sim, até o Bufo). El Pacino começa a recuperar do seu desgosto com o Russo, ontem até o vi sorrir para uma tal de Jessica, finalmente! Agora o que importa é descobrir quem nos tramou, se ao menos percebesse o que estava naquela carta em código (eu astutamente guardei-a nas cuecas para não ser confiscada pelos Russos). Pede-se que a alguém que a consiga decifrar nos comunique o que está lá escrito.

Extrato da carta em código:

...portanto senhor Vasquinho, já está tudo tratado, eles não repararão na mudança, as malas são iguais, se bem que esta é mais pesada para não repararem que vai vazia. Obrigado pelos 500 000 reais, cumprimentos Osc.....

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

aquele humor mais filosófico, natalício e pornográfico

Um dia, por volta das 8 da noite, há muitos muitos anos, na noite mais bonita noite de natal, tive ir ao quarto de banho para orinar as paredes da minha tia em padrões axadrezados na mais bela cor amarela. Quando voltei, ainda com as calças e os boxers pelos calcanhares, vejo a minha mãezinha a abrir os presentes. Era a minha metrelhadora Ak-47 que desde os 8 anos esperava. Desde cedo ela foi a pessoa que mais me aconselhou o ramo da máfia, disse que tinha saídas para o estrangeiro.
Não que tenha medo do escuro mas a ausência de luz borra-me todo. Digo isto porque vou passar a próxima noite de natal às escuras, numa tentativa de esconder da melhor forma o meu presente para o meu avô, um tanque de guerra. Achei que estacioná-lo na varanda da cozinha daria muita bandeira, mas uma vez às escuras, há sempre algum suspense e apesar de ele já desconfiar que lhe vou oferecer um tanque de guerra, não sabe o modelo.
Um dia, por volta das 10 da noite, fiz anos. Quando apagaram as luzes para me cantarem uma canção de aniversário, apaniquei-me e saquei da AK-47 (a que minha mãezinha me ofereceu) e aniquilei metade da minha família. De qualquer forma, matei a parte da familia que me era afastada. Hoje, quando conto isto, toda a minha família (que resta) se ri às gargalhadas desta história, não tanto o meu avô, a minha mãe, os meus 4 sobrinhos, a minha prima, o meu cunhado, o meu pai nem os meus 8 irmaos, mas eu pelo menos, acho piada.
.
Caso não tenham reparado, isto é um blog sobre a máfia que vive na escuridão latina, a máfia que esconde o humor proprio e luta pelos seus ideiais mais ou menos filosóficos. Se paceder de alguma dúvida quanto ao requintado vocabulário e às moradas dos mafiosos em causa, mi liga vai? Se me quiser agredir por ter comido a sua esposa ou irmã, faça favor de enviar por fax ou enfie a testa no seu ânus (se optar pela segunda, tire fotos disso e mande-mas para o próprio do fax porque estou entusiasmado para ver a acrobacia).

PS: façam amor comigo, só me apetece é ganir! boa noite

é natal, uma época especial,
em que se pratica o amor puro.
eu já vos disse que é natal?
é que é mesmo! juro!

este é um poema para as damas se circulam no meu círculo de sedução

sábado, 27 de outubro de 2007

O fatídico encontro entre Pipi e o Bufo

Paris, três meses e meio após a minha entrada e a de El Pacino na máfia. Eu e Pipi caminhamos pelas esguias ruas desta bela cidade, não há lua no céu e chove a porros, mais uma noite fatídica recheada de gatos pardos, e nesta noite o Pipi é um leão.
Entramos na zona antiga da cidade onde o meu contacto me disse que encontraria o meu alvo, verifico a colt, de 3,927 mm, 13 balas de chumbo do bom a pedir para serem usadas. Nesta zona da cidade está mais escuro, a chuva enegrece co pecado tapando até a luz do mais baixo candeeiro, o palco ideal para o Stitch-face frances, frio, escuro e mais Damas da noite que clientes. Finalmente chego á residência do meu alvo. Entro mais o Pipi, local magnifico, 30339 cadeiras quase todas cheias, no palco actuam moças mascaradas em traje reduzido e embebidas em maquilhagem, se lá fora era o palco ideal para o stitch-face, cá dentro seria a actuação favorita de Jack the stripper. Sigo para os bastidores. "Camarote 132". Continuo a andar, passo por um grupo de Damas da noite sentadas em pufs de todas as cores a ouvir atentamente uma feminista "Vocés não são os ponpons que usam! Não são as grojetas que ganham!" Mais á frente aparece uma cadela (imagem no post "A posição predilecta de Pacino"), Pipi olha para mim com um olhar que diz "segue tu ca missão quando acabares espera por mim no hotel". De seguida assiste a uns minutos de...bem não queiram saber, digamos que a sedução canina é uma área do conhecimento que o homem nao quererá desenvolver. Segui caminho, finalmente cheguei ao camarote 132, mal eu sabia que no meio da escuridão brilhavam uns olhos vermelhos, ok nao era bem olhos do Bufo tava a usar binóculos super xtpo de visão altamente fixe.
Enquanto preparava a colt e aquecia o pé para o arrombamento (para activar a circulação sanguínea até porque duma maneira geral nao temos circulação sanguínea so mesmo quando aquecemos) uns olhos vermelhos flutuantes (o Bufo) dirigem-se ao pé de dois brutamontes e avisa-os da minha presença e do meu intuito. Assim que arrombei a porta e reparei na cabeleira ruiva pertencente a uma miuda escondidade pelo negrume do quarto, o meu alvo, caíram-me dois bois em cima, teria dado cabo deles apesar de terem o triplo do meu tamanho nao fosse pelo facto de estarm vistodos com tangas com tufos, o que me chocou dando-lhes a vantagem que 500toneladas de força de crto nao dariam de outra maneira. Enxotaram-me do edificio com o clássico mergulho porta fora, salto á gafanhoto directamente para cima duma poça a beira da estrada, por onde no momento certo passou um carroça que me encharcou ainda mais.
Entretanto Pipi enquanto se entretia com a sua amiga de quatro patas repara em 2 olhos vermelhos num quadro, este encontro de olhares entre duas das mentes mais genialmente terriveis e engenhosas, Bufo e Pipi, ficará para sempre relembrado como um momento deveras memorável. Imediatamente Pipi percebeu que a sua amante era uma femme fatal de quatro patas e focinho chato. Imediatamente saiu de cima da...caixa de areira mas já era tarde de mais, a sua ex-amante tirou uma pequena pistola debaixo da sua taça de água, no entanto Pipi agilmente se desvia do tiro, e foge para fora do edifício, para longe duma noite quente e confortável e para longe do seu arqui inimigo jurado, mente genial que quase o apanhava com uma femme fatal..... El Bufo!!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O top das degolações




Número 1



Prefiro ver lésbicas a acariciarem-se



(percebe-se, mas vê se que quem votou nunca teve o prazer sádico de degolar um indíviduo)









Número 2



È como encher morcelas



(pessoalmente prefiro encher morcelas, humm, morçós como eu lhes chamo, uff aii q gostoso, kgadggla.snasdgçdasgksd sdsasssssssssssssssssssssssssssssssssssss sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
, desculpem, maroto do hércules :p)










Número 3




A situação é chatinha


(Chatinha é uma palavra agradável não é? Tem uma fluencia inacreditavelmente subtil que me faz delirar como quem bebe um copo de licor de figo)




(não sei porque, quando digitei a palavra "chato" no Google Images, apareceu me esta imagem... q sa foda)



sábado, 20 de outubro de 2007

A posição predilecta de Pacino

O meu sonho desde criança foi revelar as melhores posições para particar o chavascal, de determinadas pessoas, ao Mundo. Este blog, em si é fantastico pois permite-me realizar esse feito... Hoje vou revelar a todos os leitores do blog (ou seja 4) as preferencias sexuais de El Pacino.

A PROVOCADORA:
Ela deita-se de costas com as pernas ligeiramente abertas. Entretanto, ele estende-se sobre ela, como se fossem praticar a posição do "missionário", apoiando-se com as mãos de cada lado do seu corpo. A mulher eleva uma perna, flectindo o joelho e leva-o a testa do amante, apoiando aí o calcanhar. È uma acto de dominação e de controlo que marca simbolicamente os limites, e ao mesmo tempo constitui um desafio que aumenta as sensações excitantes do seu amante. Mas é ele quem dirige os movimentos do acto sexual através da investida dos quadris. O Homem para prolongar a excitação, liberta-se do travão que lhe impõe o pé da sua amante para descer beijando-lhe a coxa e de seguida lamber e mordiscar as zonas sensiveis dos seus seios, primeiro as auréolas e depois os mamilos. Ela dispõe das duas mãos livres para apalpar com os dedos os tensos musculos dos braços do seu companheiro ou para beliscar e arranhar o seu peito numa excitante provocação.

(não consegui arranjar um boa fotografia desta posição... por isso pus aqui a namoradinha do Pipi, espero que ele não se zangue)



segunda-feira, 8 de outubro de 2007

O porqui do Pipi...

Pipi, a personagem canina estrela do gang do Crime Ligeiro, a personagem com mais mistério á sua volta, há um certo charme num Caniche com cicatrizes de guerra, um cadelarengo (por oposição a mulherengo) o casa nova do nosso gueto. Pipi já era agente do Crimi Ligeiro aquando da sua criação, mas como foi que ele se encontrou com El Cabrita e a malta ?
Foi numa noite fatídica...eu e El Pacino fugiamos de um bando de matrapihlos que nos cria assaltar, fugiamos, os nossos longos cabelos a refulgir á luz da lua, as nossas roupas hippies atrasavam-nos pois como eram largas faziam efeito "pára-quedas" com o vento, as nossas sandalias ressoavam pelas ervas no chão, os ramos das arvores chivoteavam-nos e ás nossas guitarras que traziamos ás costas, desafinando-as, nisto eu tropeço caindo por uma encosta de 3,927 (leiam o numero em extenso é giro)metros a pique.
Pacino volta atrás vindo ter comigo, saca da sua guitarra e começa a tocar tentando afastar os maltrapilhos com o som louco que se fazia ecoar pela floresta escura, os maltrapilhos nao param, e eis que a cena entra no seu momento de maior extase, a dor lacerante que percorre o meu corpo, as notas desesperadas que saltam da guitarra de Pacino, o cardume de maltrapihlos que nao para de avançar e nisto.....suspiro graaaande, tudo preto...INTERVALO!!!!!
Após quinze minutos de pura frustração voltamos a cena, repetindo os ultimos milésimos de segundo e eis que...surge Pipi, em todo o seu explendor, todo ele uma escultira canina perfeita, o modelo de cã perfeito, e uma visao perfeita um caniche branco, com uma mancha negra no olho esquerdo, todo ele cicatrizes de guerra, dentes rangentes e um cardume de maltrapilhos a remar contra a maré para fugir do terror que nos salvou.
Pipi acena com a cabeça em reverencia, voltandoá sua postura humilde ilusoria ja tao natural dele. O que aconteceu a seguir nao posso revelar, conhecemos Lo Papi, a nata das natas dos criminosos, entramos Hippies largueiroes e saímos de lá vestidos com fato italiano, gabardine bege e chapeu a Al'Capone. Agora eramos El Cabrita e El Pacino, o trio (a PAR com Pipi) mais terrivel da selva Urbana e os criadores do Crime Ligeiro.
O fatídico encontro entre Pipi e o Bufo ficara para oturo dia, mas asseguro que e uma historia igualmente capaz de tirar o fôlego a um morto!

domingo, 23 de setembro de 2007

Opa, nao tenho nada pa fazer, pá!

Estava eu, Toni de Vitelone, a recuperar do quanto fui espancado pelo Vigoroso El Pacino e pelo Travesti El Cabrita, quando me deu uma vontade do catano de comer tremoços, simplesmente de comer tremoços. O problema é que não podia sair de casa, porque os seguidores de Lo Papi ainda andavam à minha caça, para destruir o que ainda restava de mim, filhos da mãe, já um gajo não pode achar o outro feioso... O que interessa é que telefonei à minha padeira para me trazer uns tremoços. Ela disse que tá bem mas so daqui a uma hora... Esperei uma hora e tocaram a minha portinhola. Excitado fui abrir e, de facto a minha padeira tava la fora, e disse com voz grossa: não são tremoços foi o que se pode arranjar, mas agora tenho de sair daqui ou vou com o caralho, ainda me enfiam uns três tiros e fico fodido, ups, fodida. Enfiou me um saco para a mão e abalou, a porca. Não eram de facto tremoços, era uma cassete da Rua Sésamo, pus me a ver e afinal aquilo era divertido e ao fim do programa passei a respeitar o becas e o egas como um mafioso respeita um mafioso mestre. Olha topem lá o q vi...